Dia Nacional de Luta das Pessoas Deficientes
O foi instituído pelo movimento social em Encontro Nacional, em 1982, com todas as entidades nacionais. Foi escolhido o dia 21 de setembro pela proximidade com a primavera e o dia da árvore numa representação do nascimento das reivindicações de cidadania e participação plena em igualdade de condições. A data foi oficializada através da Lei Federal nº 11.133, de 14 de julho de 2005.
Esta data é comemorada e lembrada todos os anos desde então em todos os estados; serve de momento para refletir e buscar novos caminhos e como forma de divulgar as lutas por inclusão social.
Esta data é comemorada e lembrada todos os anos desde então em todos os estados; serve de momento para refletir e buscar novos caminhos e como forma de divulgar as lutas por inclusão social.
No Brasil, segundo o IBGE, 14,5% da população tem algum tipo de deficiência (algo em torno de 24,5 milhões de pessoas). Os direitos dos deficientes estão garantidos na Constituição Federal de 1988 e o Brasil tem uma das legislações mais avançadas sobre os direitos das pessoas com deficiência, das quais destacamos algumas:
- Lei Federal nº 7.853, de 24/10/1989, dispõe sobre a responsabilidades do poder público nas áreas da educação, saúde, formação profissional, trabalho, recursos humanos, acessibilidade aos espaços públicos, criminalização do preconceito.
- Lei Federal nº 8.213, 24/07/1991, dispõe que as empresas com 100 (cem) ou mais empregados devem empregar de 2% a 5% de pessoas com deficiência.
- Lei Federal nº 10.098, de 20/12/2000, dispõe sobre acessibilidade nos edifícios públicos ou de uso coletivo, nos edifícios de uso privado, nos veículos de transporte coletivo, nos sistemas de comunicação e sinalização, e ajudas técnicas que contribuam para a autonomia das pessoas com deficiência.
- Lei Federal nº 10.436, 24/04/2002, dispõe sobre o reconhecimento da LIBRAS-Língua Brasileira de Sinais para os Surdos
Estes avanços foram frutos de muita luta e enfrentamentos e muita vontade de transformar. Muito há que se fazer, para que estas leis saiam do papel, trazendo igualdade para todos os cidadãos.
Fonte:http://www.drsandro.org/datas-comemorativas/21-setembro-dia-nacional-luta-pessoas-deficiencia/
DIA INTERNACIONAL DA SÍNDROME DE DOWN
21/03
| A Federação Nacional das Apaes parabeniza todos que acreditam e apoiam as pessoas com deficiência e que criam espaços para sua inclusão e autogestão. O Dia Internacional da Síndrome de Down - 21 de março já era lembrado em diversos países, mas agora passou a fazer parte do calendário oficial de 193 países membros das Nações Unidas – ONU. A data foi escolhida pela Associação Internacional, Down Syndrome International, em alusão aos três cromossomos no par de número 21 (21/3) que as pessoas com síndrome de Down possuem. Saiba mais sobre a Síndrome de Down: A síndrome de Down não uma doença. É uma ocorrência genética natural, que no Brasil e está presente em todas as raças. Por motivos ainda desconhecidos, durante a gestação as células do embrião são formadas com 47 cromossomos no lugar dos 46 que se formam normalmente. O material genético em excesso (localizado no par de número 21) altera o desenvolvimento regular da criança. Os efeitos do material extra variam enormemente de indivíduo para indivíduo, mas pode-se dizer que as principais características são os olhinhos puxados, o bebê ser mais molinho, e o desenvolvimento em geral se dar em um ritmo mais lento. Com apoio para seu desenvolvimento e a inclusão em todas as esferas da sociedade, as pessoas com síndrome de Down têm rompido muitas barreiras. Em todo o mundo, e também aqui no Brasil, há pessoas com síndrome de Down estudando, trabalhando, vivendo sozinhas, escrevendo livros, se casando e até chegando à universidade. |
Fonte: Fenapaes
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MOSTRA CULTURAL DO TVB
AEE e o ANO DA MATEMÁTICA
EM TABOÃO DA SERRA
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RECURSOS E JOGOS UTILIZADOS NO TRABALHO COM OS ALUNOS DO AEE
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MOSTRA CULTURAL DO TVB
Parte II
OEL – Oficina Especial de Leitura
(desde 2007)
PROJETO UM LIVRO AO MÊS
“ABRIL”
O Livro
A história: O limpador de placas de rua era um homem feliz. Gostava do que fazia, gostava de suas ruas e gostava de suas placas.
E quando alguém perguntava o que gostaria de mudar em sua vida, respondia sem vacilar: 'Nada, absolutamente nada!' Decerto tudo teria continuado assim se um belo dia uma mãe e seu filho não tivessem parado ao pé da escada azul...
Com poucas palavras bem colocadas, a autora nos ensina como a leitura e a boa música podem preencher e transformar a vida de qualquer pessoa.
Atividades:
Exploração/observação da capa e contra capa do livro
Discorrer sobre o título do livro: Vocês já viram um limpador de placas por aí?
O que será que ele faz?
Contar a história em partes:
Quem são as pessoas cujas placas tem seu nome?
Fazer paralelo com o livro de história "Crianças Famosas - Villa Lobos" e o livro " A poluição tem solução"
Placas de Rua: Rua que moro, bairro, trajeto escola /casa
Atividade no Paint: desenhando o limpador de placas e seus instrumentos de trabalho
Acessar o google maps e fazer o trajeto escola casa.
Registros de algumas atividades:
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| Desenho feito no Paint |
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| Trajeto escola / casa Imagem mental +transposição para o papel |
CARTÃO PARA DIAS DAS MÃES
AEE do TVB
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JOGO
"O LOBO E AS OVELHAS"
Adaptado do jogo com mesmo nome, do Mindlab
PÁSCOA NO AEE do TVB
ANO DA MATEMÁTICA NO AEE TVB
Alguns materiais e jogos que confeccionamos com objetivo de ajudar o aluno a desenvolver ainda mais seu raciocínio lógico matemático.
O raciocínio lógico-matemático é uma das operações de pensamento descritas por Jean Piaget. Trata do estabelecimento de relação lógica entre os entes. Segundo Piaget, a criança só é capaz de realizar esta operação quando se encontra no estágio de desenvolvimento denominado operatório concreto.(http://pt.wikipedia.org/wiki/Racioc%C3%ADnio_l%C3%B3gico-matem%C3%A1tico)
JOGO DO BANCO
JOGO DAS CORES
Onde uma cor não pode ficar perto da mesma cor
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| Mostrando que é possível. Usando o lado das respostas |
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| Resposta |
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| Caramba, sobrou uma peça! JOGO DAS 4 CORES COM TAMPINHAS DE PET |
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| Aqui uma cor não pode encontrar a mesma cor |
(desde 2007)
PROJETO UM LIVRO AO MÊS
“ABRIL”
A QUARTA FEIRA DE JONAS
Professora: Floripes
Soares Costa
Sala Multifuncional
A escolha de um livro para ser trabalhado em sala de aula requer um cuidado especial. Ele tem que ser atrativo, com uma história que prenda a atenção dos alunos, que desperte nele a vontade de perguntar, querer saber, fazer inferências sobre e ainda relacionar a história contada com sua vida diária. Este livro que escolhemos veio de encontro às nossas necessidades. Este livro será trabalhado no mês de Abril, dentro do Projeto Um Livro ao Mês do AEE, onde a interdisciplinaridade é o nosso objetivo maior.
Com este livro vamos trabalhar as diversas áreas do conhecimento, como:
Geografia: Natureza natural e modificada
Ciências: Animais e seus habitats e Reciclagem do lixo
LOE- Linguagem oral e Escrita: através da leitura e releituras do livro, oralidade, produção de cartazes, trabalho com listas
História: Mapa do Brasil: Localização da região onde se passa a história e sua história local.
Matemática: Números, Medida de tempo operações numéricas.
O livro: A autora, Socorro Acioli, convida o leitor a conhecer a história de Jonas, um menino que ama revistas em quadrinhos e golfinhos. Todos os domingos, Jonas vai com seu pai à Ponte dos Ingleses observar uma família de golfinhos. Entretanto seu programa é prejudicado quando um dos animais morre após ingerir sacos plásticos. mas qual seria a relação entre a morte do golfinho e os hábitos do pequeno Jonas? O livro traz um final alternativo que mostra os benefícios de uma Educação Ambiental.
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ATIVIDADES REALIZADAS:
DIAS DA SEMANA, O QUE FAZEMOS NESTES DIAS?
CURIOSIDADE:
Na língua portuguesa, a origem dos nomes dos dias da semana vem da Idade Média. O domingo, derivado do latim "dies Dominica", dia do Senhor, é considerado o último da semana para os cristãos. Ou seja, o sétimo, quando Deus descansou da criação do mundo. Era no dia da missa que havia maior aglomeração de pessoas e, por isso, os agricultores se reuniam em torno da igreja para vender seus produtos - o primeiro dia de feira. O dia seguinte, consequentemente, era o segundo, a segunda-feira. E daí por diante até chegar o sábado, cuja origem é o termo hebraico shabbatt, considerado o último da semana para os judeus.
Essa relação da feira com a missa deu origem também a outras palavras. "O termo latim fillius ecclesiae significa filho da Igreja, da assembléia. Ele originou as palavras 'freguesia', como ainda denominamos algumas paróquias, e 'freguês', do comércio", explica o professor José Augusto Carvalho, linguista, professor do Departamento de Línguas e Letras da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES).
Em alguns outros idiomas ocidentais, o padrão adotado é diferente e segue os nomes dos planetas. Os primeiros descobertos pelos astrônomos são, na ordem, Saturno, Júpiter, Marte, Vênus e Mercúrio. Colocando a Lua por último e o Sol no centro do sistema, a ordem astrológica fica: Saturno, Júpiter, Marte, Sol, Vênus, Mercúrio e Lua. O próximo passo é analisar como ficou então a sequência dos dias. "Quatro é considerado um número cabalístico, pois são quatro elementos da natureza, quatro estações do ano e muitas outras coisas são organizadas dessa forma", explica o professor José Augusto Carvalho.
Usando, portanto, o número quatro, e contando a partir de Saturno, o primeiro planeta conhecido, chega-se ao Sol, do inglês Sun - Sunday, o primeiro dia da semana. Para o segundo dia, começa-se a conta em Sol e chega-se ao quarto que é Lua - Moon - Monday. E assim até Saturday, sábado, de saturno. Porém, em inglês, Tuesday, Wednesday, Thursday e Friday diferem dessa lógica, oriundos da mitologia nórdica.
A terça-feira, Tuesday, é um termo oriundo de Tyu - deus da Guerra, irmão de Thor. Este, por sua vez, origina Thursday, a quinta-feira. O pai de ambos, Odin, inspira Wednesday, a quarta. E, finalmente, a sexta é consagrada à deusa Fraye, de onde veio Friday.
Em espanhol, francês e italiano, os dias também são contados pela ordem astrológica, mas sábado e domingo seguem a mesma lógica do português.
ATIVIDADES REALIZADAS:
DIAS DA SEMANA, O QUE FAZEMOS NESTES DIAS?
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| TERÇA E QUINTA É DIA DE AEE... |
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| ...E NOS OUTROS DIAS, O QUE FAZEMOS? |
Como surgiram os nomes dos dias da semana?
Renata Costa (novaescola@fvc.org.br)
Imagem: Fabio Heizenreder
Em alguns outros idiomas ocidentais, o padrão adotado é diferente e segue os nomes dos planetas. Os primeiros descobertos pelos astrônomos são, na ordem, Saturno, Júpiter, Marte, Vênus e Mercúrio. Colocando a Lua por último e o Sol no centro do sistema, a ordem astrológica fica: Saturno, Júpiter, Marte, Sol, Vênus, Mercúrio e Lua. O próximo passo é analisar como ficou então a sequência dos dias. "Quatro é considerado um número cabalístico, pois são quatro elementos da natureza, quatro estações do ano e muitas outras coisas são organizadas dessa forma", explica o professor José Augusto Carvalho.
Usando, portanto, o número quatro, e contando a partir de Saturno, o primeiro planeta conhecido, chega-se ao Sol, do inglês Sun - Sunday, o primeiro dia da semana. Para o segundo dia, começa-se a conta em Sol e chega-se ao quarto que é Lua - Moon - Monday. E assim até Saturday, sábado, de saturno. Porém, em inglês, Tuesday, Wednesday, Thursday e Friday diferem dessa lógica, oriundos da mitologia nórdica.
A terça-feira, Tuesday, é um termo oriundo de Tyu - deus da Guerra, irmão de Thor. Este, por sua vez, origina Thursday, a quinta-feira. O pai de ambos, Odin, inspira Wednesday, a quarta. E, finalmente, a sexta é consagrada à deusa Fraye, de onde veio Friday.
Em espanhol, francês e italiano, os dias também são contados pela ordem astrológica, mas sábado e domingo seguem a mesma lógica do português.
FÉRIAS
EM FEVEREIRO O AEE ESTARÁ DE VOLTA, ATÉ LÁ!
ENTÃO É NATAL...
IDEIAS DE CARTÕES E ÁRVORES PARA FAZER COM OS ALUNOS
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| CARTÕES DE NATAL |
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| PRESÉPIO COM PALITO DE SORVETE |
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| ÁRVORES DE NATAL FEITAS COM REVISTAS VELHAS |
ADIÇÃO E MULTIPLICAÇÃO NO AEE, É FÁCIL!
Operando com Varetas
Multiplicação e adição com varetas. Usei este método e foi um sucesso!Arte: Vladimir Patrocínio
Multiplicação e Adição
Regras do jogo: encaixar os palitos de acordo com os fatos (3x4) (3+4). O resultado da multiplicação é igual à quantidade de cruzamentos dentro da caixa. O resultado da soma é igual a quantidade das pontas dos palitos fora da caixa.
O AEE do TVB AGRADECE A TODOS PELO EMPENHO, NA 10ª MOSTRA CULTURAL DA EMEF PROFª THEREZINHA VOLPATO BARO!
PASSEIO AO PARQUE DO RIZZO
AEE do TVB
MOMENTOS
FOMOS TAMBÉM TROCAR PAPEL POR PLANTA PARA NOSSA ESCOLA! Pontos de Entrega Voluntária (PEV) de materiais recicláveis, Ponto de Entrega de Catadores (PEC)
DURANTE A MOSTRA CULTURAL DE 2013, QUE ACONTECERÁ EM 09/11/13, TODOS PODERÃO CONFERIR OS MOMENTOS QUE FINALIZARAM O PROJETO "RECICLA TVB"
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MAIS UMA HISTÓRIA CONTADA NA SALA MULTIFUNCIONAL
SENTA QUE LÁ VEM...
UMA HISTÓRIA, VÁRIAS FORMAS DE TRABALHO.
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| Esta história é sobre duas menininhas, irmãs, que ganham da madrinha delas dois cofrinhos. Uma gosta de gastar a outra de economizar. Cada uma do seu jeito. |
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| Fizemos nossos cofrinhos também. Com uma garrafa pet e alguma habilidade, lindos porquinhos surgiram. Depois que acabarem as balas, moedas vamos guardar. Presente pelo Dia das Crianças para os alunos do AEE TVB. |
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| Maria, estava fazendo uma colagem maluca, quando sua irmã a interrompeu para pedir dinheiro emprestado, pois já havia gasto tudo que havia guardado no cofrinho. |
FIZEMOS ENTÃO, NOSSA MONTAGEM MALUCA!
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| Olha a professora deste aluno, como ficou engraçada! |
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| Aluno fazendo sua montagem maluca. |
ENQUANTO PROCURÁVAMOS ELEMENTOS EM REVISTAS PARA NOSSA COLAGEM MALUCA, ACHAMOS UMA REPORTAGEM SOBRE GÊMEOS, QUE POSTERIORMENTE VAMOS LER.
FELIZ DIA DOS PROFESSORES
Clique no link e assista
PAPEL RECICLADO
OFICINA ESPECIAL DE LEITURA
RITA, NÃO GRITA
Uma história divertida sobre uma menina que vivia fazendo birra, que implicava com tudo!
O aluno Matheus trouxe este livro para conhecermos. Depois de ler a história pra eles, chamamos a Dona Rita, funcionária da escola e recontamos a história para ela, agora cada um do seu modo. Em uma certa parte da história a Rita, personagem da história, ganha de sua avó, uma caixa toda furada com uma bexiga dentro e a brincadeira consistia em enfiar dentro de cada buraquinho um palito, tendo o cuidado para não furar o balão. Quando a bexiga é furada, muita gargalhada se segue e a diversão só está começando. Fizemos nossa caixa furada e o aluno Luiz trouxe as bexigas. Abaixo o registro de nossa brincadeira, que intitulamos "a caixa da Rita". Ah, chamamos a Dona Rita para se divertir conosco.
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| UMA CAIXA FURADA |
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| BEXIGAS |
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| BEXIGAS |
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| PALITOS DE CHURRASCO |
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| AGILIDADE |
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| COORDENAÇÃO |
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| ...E BUMMM! |
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| NOSSA RITA |
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| TURMA DA TARDE |
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| ...E O MEDO! |
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| ALEGRIA |
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| QUASE GANHA O JOGO |
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| ATENÇÃO |
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| AFLIÇÃO |
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| E A BEXIGA ESCAPOU! |
SEMANA DA PÁTRIA
TRABALHOS AEE do TVB
SEMANA DO FOLCLORE NO AEE
Quando pensamos em folclore, nos vem à mente danças regionais, brincadeiras antigas e lendas, muitas lendas. O nosso país têm muitas histórias para contar e a função do professor é entre outras, a de ajudar a perpetuar nossa história, nossa cultura popular.
Algumas lendas foram selecionadas para serem contadas para os alunos do AEE: "Cobra Grande", a do "Saci Pererê", da "Vitória Régia" e a "Mula sem Cabeça"
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| Depois de contarmos a lenda do Saci, Aprendemos a dobradura do personagem e criamos juntos, um jogo da memória do Saci. |
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| Lenda da Vitória Régia: Com uma tampa de caixa de pizza e garrafas pet para a flor. |
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| Lenda da Cobra Grande. Fizemos uma com tampinhas de garrafas pet. |
PROJETO SUSTENTABILIDADE
RECICLA AEE
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| O AEE reciclou papel, foi muito divertido! |
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| Todos trabalharam muito! |
DIA DOS PAIS
ELES MERECEM TODO NOSSO CAPRICHO
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| Cartão em forma de camisa |
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| Cada uma de um modelo |
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| Cada uma para um pai diferente |
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| Porta lápis |
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| Dando funcionalidade ao que iria para o lixo. Reaproveitando |
DEPOIS DE UM TEMPO, VOLTAMOS!
Assistam a retrospectiva do AEE do TVB, e vejam o trabalho realizado no 1º Semestre de 2013
ESCRITA DE TEXTO DE MEMÓRIA DEPOIS DA AUTO AVALIAÇÃO
ALUNO DO AEE
PROJETO SUSTENTABILIDADE
CAI NÃO CAI
COM GARRAFA E TAMPINHAS DE PET
AEE TVB FUTEBOL CLUB
DIVERSÃO GARANTIDA
FESTA JUNINA É BOM DEMAIS
Trabalho com música e leitura através das imagens - interpretação do texto
MAIS FESTA JUNINA
CONVITE PARA FESTA COM NARRAÇÃO DE UM DOS ALUNOS DO AEE. ALÉM DE NARRAR ELE CANTOU, COMO AJUDA DA PROF.ª FLO, A MÚSICA DE LUIZ GONZAGA...
CONVITES PARA FESTA JUNINA FEITOS PELO AEE PARA OS FAMILIARES DOS ALUNOS
ARRAIÁ DO TVB
TODOS ESTÃO CONVIDADOS
DIA: 08/06/2013
Das 10h00 às 16h00
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| TEREMOS BRINCADEIRAS, COMIDAS, MUITA MÚSICA E DANÇAS |
ATIVIDADE JUNINA
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| Bandeirinhas imantadas jogo de pareamento de figuras |
FESTA JUNINA DO TVB
RELEITURA DA OBRA DE ALFREDO VOLPI
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| Anagrama com nome dos alunos e funcionários da Sala Multifuncional |
DIA DAS MÃES AEE TVB
DIA DO ÍNDIO
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| O idealizador do projeto: Wellington |
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| Índio "Lico", segundo a aluna Ana |
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| Trabalhando sequencia, com a música "1,2,3 indiozinhos..." |
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| Colocar os 10 indiozinhos no bote na ordem correta da música |
JOGO DO JOÃO E MARIA
Depois de contar e recontar este conto clássico da literatura infantil, fiz um jogo sobre a história. Uma trilha onde o objetivo é fugir da casa da bruxa.
FORCA
Utilizando alguns recursos bem simples como: caixa de texto, inserir formas e figuras, montamos esse jogo da forca para que os alunos atendidos trabalhem, preferencialmente, em duplas. São aproximadamente 20 palavras, a serem montadas por eles de forma lúdica e prazerosa no computador.
Momento da história no AEE TVB
Trabalhar junto aos alunos com livros de histórias já acontece no AEE desde seu início. Este ano não seria diferente. Desde março já faz parte de nossa rotina, o contar histórias como gerador de atividades prazerosas. Já trabalhamos o livro do "Raposo andava sozinho", "Pequeno Azul e o Pequeno Amarelo" (Trabalho já mostrado no blog anteriormente) . Em abril estamos trabalhando duas histórias escolhidas por eles: "Pinóquio" e "A Roupa Nova do Imperador". Abaixo algumas da atividades alusivas às histórias contadas.
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| Livro escolhido |
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| História escolhida |
Uma das atividades
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| A história nos conta que o Rei tinha uma roupa para cada hora do dia |
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| Castelo do Rei |
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| Vilarejo dos súditos |
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| Roupas novas do Rei |
PINÓQUIO
Não usamos livro para contar a história, mesmo porque os alunos já conheciam bem a história e com muitos detalhes. A partir deste conhecimento procuramos figuras referentes a cada parte contada pelos os alunos. O papel do professor neste momento foi e está sendo, ajudá-los a organizar a história, que em alguns momentos é contada de forma aleatória, sem seguir uma sequencia temporal. Esta atividade está sendo feita com um grupo de quatro alunos atendidos. Outras atividades estão abaixo representadas, através de registros fotográficos.
Utilizamos um vídeo da história do "Teatro dos contos de fadas" exibido pela TV Cultura. Clique no link e assista o vídeo: PINÓQUIO
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| Os alunos pintaram um desenho do personagem, que depois pelas mãos ágeis de nosso "Gepeto", o ADI Vladimir Patrocínio, transformou-se numa linda marionete. |
Em breve mais fotos das atividades...
Um jogo e muitas opções de trabalho
Visitando o Blog Lá na minha escola "http://lanaminhaescola.blogspot.com.br" , resolvemos aproveitar a ideia de um jogo e adaptá-lo para trabalhar com nossos alunos atendidos no AEE. Deu muito certo. Várias foram as atividades feitas até hoje, como nos exemplos abaixo. Os alunos adoraram.
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| Com uso de dois dados numéricos e um dado com os sinais de soma e subtração, cada aluno com tampinhas com cor escolhida por eles, jogam os dados e realizam a operação matemática e colocam na árvore as tampinhas que simbolizam os frutos. Ganha o jogo que tiver mais tampinhas ou frutos na árvore. Outra opção é usar apenas um dado e conforme o numeral o aluno conta as tampinhas e coloca-as na árvore. |
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| Mesma ideia, porém com sorteio de continhas que os alunos tem que resolver e achar o resultado na árvore e colocar , conforme a cor sorteada anteriormente um tampo simbolizando frutos coloridos. Ganha o jogo que acertar mais continhas. |
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| Outra ideia para uso da árvore, é usá-la como jogo da memória, no caso aqui fizemos o jogo de memória com o tema Páscoa |
PÁSCOA NO AEE do TVB
As atividades realizadas
COELHINHO DA PÁSCOA QUE COR ELES SÃO?
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| AZUL |
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| AMARELO |
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| E VERMELHO TAMBÉM! |
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| ATIVIDADE DE PORTUGUÊS |
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QUEBRA CABEÇA DA PÁSCOA
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| PINTURA DA PÁSCOA |
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| JOGO DA MEMÓRIA DA PÁSCOA |
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| ENCONTRO COM O COELHO DO TVB |
TEA - TRANSTORNOS ESPECÍFICOS DE APRENDIZAGEM
clique no link e saiba sobre
ESTILOS DE APRENDIZAGEM E O TRABALHO COM HISTÓRIAS COM ALUNOS COM DEFICIÊNCIA DO TVB
Pensando sobre os diversos Estilos de Aprendizagem, o Atendimento Educacional Especializado do TVB, vem desenvolvendo com os alunos atendidos atividades de leitura, histórias escolhidas por eles, a partir daí trabalhando de forma interdisciplinar conceitos e conteúdos planejados anteriormente.
LIVRO ESCOLHIDO
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Etapas:
Explorar o livro em suas particularidades: capa, contra capa, título, autor, ilustrador
Ler para os alunos a história
Reler, importantíssimo, pois é uma forma de saber o que os alunos apreenderam da história
Releitura da história no computador (veja abaixo a história ilustrada)
Conteúdo trabalhado:
Cores e suas possibilidades de combinações
Família e suas diversas configurações
Moradia: tipos e localização
Identidade - árvore genealógica
Depois de trabalhar com alunos no Paint, fazendo a releitura da história vamos montar nossa história, relatando um pouco de nossa vida: Quem são nossos pais, irmãos, melhores amigos e suas respectivas famílias, onde moram e assim por diante.
Todos os alunos puderam montar sua árvore genealógica e visualizar de forma abstrata porém visual e de fácil compreensão, quem são nossas famílias. Anterior a esta etapa, montamos a árvore genealógica, usando tinta e podendo vivenciar as misturas de cores.
Por: Prof.ª Flo Costa
IDÉIAS DE MATERIAIS PRODUZIDOS PARA TRABALHO COM ALUNOS COM DEFICIÊNCIA, EM SALA MULTIFUNCIONAL NO TVB
TABLET NA SALA MULTIFUNCIONAL
Alunos do AEE do TVB conheceram o Tablet educacional. Um dos atendidos, que tem Paralisia Cerebral com pouca mobilidade nos membros inferiores adaptou-se bem ao uso da caneta e se divertiu muito nas atividades planejadas pela professora da Sala Multifuncional.
21 de Setembro, Dia Nacional de Luta das Pessoas com Deficiência
O QUE TEMOS A COMEMORAR?
Por Prof.ª Flo Costa
Sou professora em Taboão da Serra desde 1996, sempre atuando na Educação Especial. Há três anos em Sala Multifuncional na EMEF Prof.ª Therezinha Volpato Baro, atualmente atendendo 29 alunos.
Conheci esta escola em 2003 e naquela época a escola já tinha diversos alunos com deficiência, lembro-me dos nomes de alguns como, Brenda, Thifani, Maurício, Uarlei e também da preocupação dos professores em atender bem estes alunos. O que mudou então? O número de alunos incluídos aumentou, as dificuldades também, mas algumas conquistas foram acontecendo.
Em 2008 foi inaugurado o Centro de Reabilitação Especial Renato Phillipe Hanai Mendes, no Jardim Vitória, que atende a Pessoas com Deficiência maiores de 18 anos, diminuindo, então, a grande lacuna existente na questão do encaminhamento do aluno com idade maior que 18 anos.
Com a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, de 2008, que traduz em seus objetivos a garantia do acesso à escolarização na sala de aula comum do ensino regular e a oferta do atendimento educacional especializado complementar, aos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. O entendimento sobre a questão da inclusão foi o mais diverso possível, muitas dúvidas e muitas indagações.
Hoje a inclusão não pode mais ser entendida como sujeito e sim como ação, como disse certa vez uma professora do TVB, Soraia.
Na Emef Profª Therezinha Volpato Baro, O Atendimento Educacional Especializado acontece desde 2009 em uma das salas da escola.
Temos também o CIADEVA, que atende os alunos com Deficiência Visual e Auditiva no contra turno, como é o caso das Salas Multifuncionais do município e o CMHR Amor Perfeito atendendo alunos com múltiplas deficiências. Temos hoje na Secretaria de Educação uma equipe multidisciplinar para apoio e capacitação dos professores atuantes em Sala Multifuncional.
O que temos a comemorar?
Estas conquistas, que aos olhos de muitos são poucas, mas que para mim que acompanha a Educação Especial neste município há 16 anos foram grandes e importantes.
Quem ganha com tudo isto?
Todos.
MÊS DO FOLCLORE
O que é Folclore?
Entende-se por folclore o conjunto de crenças, lendas, festas, superstições, artes e costumes de um povo. Tal conjunto normalmente é passado de geração a geração por meio dos ensinamentos e da participação real dos festejos e dos costumes.
De origem inglesa, o folclore é uma palavra originada pela junção das palavras folk, que significa povo; e lore, que significa sabedoria popular. Formou-se então a palavra folclore que quer dizer sabedoria do povo (http://vamosaprender.wordpress.com/2012/08/01/agosto-mes-do-folclore/).
Todos os anos comemoramos junto aos alunos, no mês de Agosto, o Folclore. São as rotinas escolares, que muitas vezes direcionam, norteiam nosso plano de trabalho . As datas comemorativas que, vem ano e sai ano, continuam mobilizando nossa escola. Na sala multi não é diferente. Procuramos sempre caminhar junto a escola e apresentar aos alunos, de uma forma diferenciada a da sala de aula, o mesmo tema.
Iniciamos o mês, falando um pouco sobre lendas folclóricas, não só do Brasil, mas de outros países, como foi com a história do "Sapo Ganancioso", uma história curiosa, contada pelos Aborígenes de lá, que fala que eles sabem quando a seca se aproxima quando vêem pequenos sapos, descendentes de Tidalic, o "Sapo Ganancioso", encher-se de água e enterrar-se no chão, para esperar a volta das chuvas.
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| Deste livro, a história do "Sapo Ganancioso" |
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| Figuras alusivas ao conto apresentado, com figuras de animais curisos que aparecem no conto, como: O Cucaburra, o Peramele, Vombate, Canguru, entre outros. Este recurso foi usado como apoio à história e também como um jogo, quando no momento do reconto da história, cada criança com uma figura em mãos, tinha que coloca-la na ordem, conforme a hstória era lida. |
Outras histórias foram contadas, entre elas a linda e triste lenda da " Vitória Régia", lida em forma de poema. Do livro "13 Lendas Brasileiras" de Mario Bag e apresentada também através de um teatro de sombras.
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| Peças recortadas em sulfite e usadas no teatro de sombras |
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| O livro |
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| Atividade para colorir, e dobradura da flor da vitória régia |
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| Vitória Régia feita com tampa de caixa para pizza |
Não podia faltar e nem deixar de contar, a lenda do "Saci", da "Mula sem Cabeça", "Curupira"...
DIA DAS MÃES
Veja o vídeo que produzimos para as mães!
As fotos e figuras foram escolhidas pelos alunos e a música também.
AEE do TVB e o DIA DAS MÃES
Os alunos da Sala Multifuncional estão preparando uma surpresa para suas mães. Confeccionaram cartões e mais uma surpresa.
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| Mensagem do cartão escolhida |
LEIAM, VALE MUITO A PENA
Mulher que só mexe olhos e queixo defende doutorado na USP
Postado: Thu, 10 May 2012 12:49:44 +0000
Ana Amália/G1
Ana Amália Tavares Barbosa, 46 anos, perdeu os movimentos há dez anos e defende tese de doutorado.
A matéria abaixo foi extraída do jornal Folha de S. Paulo.
Por Claudia Collucci
Ela não fala, não come, não se move. Mas pinta, estuda e ensina arte a crianças que nasceram com paralisia cerebral. Tudo isso usando o olhar, um leve movimento de queixo e um programa de computador desenvolvido especialmente para ela.
Nesta quarta, às 14h, a artista plástica Ana Amália Tavares Barbosa, 46, defende sua tese de doutorado em arte e educação no Museu de Arte Contemporânea da USP, iniciada quando já estava paralisada.
O estudo, intitulado “Além do Corpo”, é fruto de três anos de trabalho com artes visuais desenvolvido com um grupo de seis crianças com lesões cerebrais, atendidas na Associação Nosso Sonho, onde Ana também leciona.
Todas as crianças usam cadeiras de rodas, não falam e têm dificuldade de enxergar. Assim como a professora.
Em 2 de julho de 2002, exatamente no dia da defesa da sua dissertação de mestrado na ECA (Escola de Comunicações e Artes), Ana Amália sofreu um AVC (Acidente Vascular Cerebral) no tronco cerebral e ficou tetraplégica, muda e disfágica (não consegue mastigar e engolir).
“Ela começou a passar mal quando uma das pessoas da banca não apareceu porque confundiu as datas. No hospital, foi perdendo os movimentos, começando pelas pernas”, conta a mãe Ana Mae Barbosa, 75, professora aposentada da Faculdade de Educação da USP.
O pai, João Alexandre Costa Barbosa (morto em 2006), crítico literário e também professor aposentado da USP, acompanhava a filha.
Ele relatou à mulher as últimas palavras de Ana Amália. Ao escutar o médico perguntando se ela era muito nervosa, disparou: “Por que vocês médicos sempre acham que a culpa é do paciente?”.
Como sequela, Ana Amália ficou com síndrome do encarceramento (“locked in”), retratada no filme “O Escafandro e a Borboleta” (2007).
“No primeiro ano, ela só dizia: ‘eu quero morrer’. Depois, voltou a se apossar da vida”, diz a mãe.
Foram 40 dias de UTI e quatro meses de internação até Ana Amália voltar para casa. A família conta com três enfermeiras, que se revezam 24 horas, duas fonoaudiólogas e duas fisioterapeutas.
Com a cognição e a memória preservadas, Ana se comunica por meio de um cartão com letras e de um programa de computador, desenvolvido pelas redes Sarah (Brasília) e Lucy Montoro (SP).
O atual desafio é fazer com que ela mastigue e engula a comida. Ana usa um cateter ligado ao estômago.
Ana Mae consulta a filha o tempo todo. “Quantos semestres você cursou psicologia na PUC como ouvinte? Dois, três, quatro.” Ao ouvir quatro, Ana pisca os olhos. “Ela é a minha memória.”
A terceira Ana da casa, Ana Lia, 11, tinha apenas um ano e oito meses quando a mãe sofreu o AVC. “Aos poucos, ela aprendeu a interpretar meus olhares”, escreve, com os olhos, Ana Amália.
Os desenhos também foram (e continuam sendo) uma conexão entre as duas.
DOUTORADO
No projeto de doutorado, Ana Amália trabalhou, com a ajuda de assistentes, a percepção corporal dos alunos.
Uma das atividades foi desenhar o contorno dos corpos em papel, depois recortá-los e pintá-los. Por fim, construir cenas nas quais os corpos brincam. “Eles exploram o espaço já que não podem fazê-lo na vida real, pois estão presos à cadeira de roda.”
Outra preocupação foi a inclusão cultural dos alunos. Ana Amália os levou a espaços como o Instituto Tomie Ohtake e o Jardim de Esculturas (Parque da Luz).
Pergunto qual é sua principal dificuldade. “Conviver com a invisibilidade.”
AEE do TVB no MORENO´S PARK
Vinte alunos do AEE foram sorteados
PROJETO REVELANDO ORIGENS
Uma viagem pelas Regiões Brasileiras
Alunos da Sala Multifuncional vem realizando um traballho com lendas folclóricas brasileiras, onde cada grupo está desenvolvendo o tema de uma forma. Abaixo alguns registros deste início do trabalho com duas lendas: A da "Mula Sem Cabeça" e a do "Lobisomem". Um dos grupos está fazendo um filme, estamos gravando a narração de um poema sobre uma das lendas.
Pretendemos este semestre preencher este mapa com personagens das lendas folclóricas contadas. Um dos grupos atendidos tem trabalhado com a arte da dobradura.
Montamos numa caixa de papelão o cenário da lenda folclórica contada. Um grupo parceiro construiu um vilarejo com o jogo pequeno engenheiro. Diz a lenda que a "Mula Sem Cabeça", costuma aparecer em noites enluaradas...
ATÉ LÁ!
DOCUMENTO DE IMPLANTAÇÃO DA SALA MULTIFUNCIONAL
Clique para acessar documento de implantação da Sala Multifuncional do Mec
http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/2007_salas.pdf
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
Clique aqui para saber o que é Atendimento Educacional Especializado
http://www.moderna.com.br/moderna/didaticos/ei/artigos/2008/atendimento-educacional-especializado-o-que-e-por-que-como-fazer
CARTAS AO PAPAI NOEL
Os alunos da Sala Multifuncional escreveram cartas de todo o tipo para o Papai Noel, veja abaixo como ficaram.
NA BIOLOGIA NÃO HÁ DEFICIÊNCIA
Humberto Maturana
Uma aranha é um ser diferente de um inseto; um coleóptero é um ser diferente de uma mariposa; um rato é um ser diferente de um gato; um ser humano é diferente de um elefante; e todos estes seres são diferentes porque vivem de diferentes maneiras...
Uma pessoa que tem perdido uma perna é um ser diferente de uma pessoa de duas pernas... Desde o ponto de vista do ser biológico não há erros, não há deficiências, não há disfunções... Somente desde o espaço humano eu prefiro ser uma aranha e não uma mariposa... É desde a perspectiva em que eu quero que os mundos da aranha e da mariposa se interceptem de alguma maneira, como quando uma é mais bonita que a outra... É no espaço das relações humanas que a criança limitada passa a ser limitada. Em Biologia não existe deficiência..."
Dia 03 de dezembro Dia Internacional das Pessoas com Deficiência
CARTAS AO PAPAI NOEL
Os alunos da Sala Multifuncional escreveram cartas de todo o tipo para o Papai Noel, veja abaixo como ficaram.
NA BIOLOGIA NÃO HÁ DEFICIÊNCIA
Palavras de Humberto Maturana
Rede SACI
São Paulo-SP, 13/01/2003
São Paulo-SP, 13/01/2003
"Em Biologia não existe deficiência"
Comentário SACI: Tradução livre de um trecho do livro de Humberto Maturana, "El Sentido de lo humano" (Ed. Dólmen: Santiago de Chile, 1994), enviada por Anahi Guedes de Mello.Humberto Maturana
Uma aranha é um ser diferente de um inseto; um coleóptero é um ser diferente de uma mariposa; um rato é um ser diferente de um gato; um ser humano é diferente de um elefante; e todos estes seres são diferentes porque vivem de diferentes maneiras...
Uma pessoa que tem perdido uma perna é um ser diferente de uma pessoa de duas pernas... Desde o ponto de vista do ser biológico não há erros, não há deficiências, não há disfunções... Somente desde o espaço humano eu prefiro ser uma aranha e não uma mariposa... É desde a perspectiva em que eu quero que os mundos da aranha e da mariposa se interceptem de alguma maneira, como quando uma é mais bonita que a outra... É no espaço das relações humanas que a criança limitada passa a ser limitada. Em Biologia não existe deficiência..."
SUGESTÃO DE LINKS DE FILMES E LIVROS SOBRE DEFICIÊNCIA
AULA SOBRE DEFICIÊNCIA
Reunimos hoje, 04/11, na sala multifuncional, alunos de uma das salas do 5º ano da Prof.ª Fran , para conversar sobre deficiência. Entre outras coisas, foi mostrado dois vídeos de pessoas com deficiência que contam histórias de superação. Como não conseguinos ver todos os vídeos, combinei com os alunos para que acessem o blog e assistam. É só clicar no link, com o nome do filme:
Assista o filme da aula:
SUGESTÕES DO MATHEUS
Sou aluno da Sala Multifuncional, tenho Síndrome de Asperger e gosto de música. Vão aí algumas sugestões:
1998 - Cores da Bandeira
2000 - Roupas feitas com colagem de papel, ano da reciclagem
2001 - Ano de reverenciar a Paz e as cores da nossa Bandeira
DIA DA INDEPENDÊNCIA
Os alunos da Sala Multifuncional também conversaram sobre a data e do porque ser feriado. Após, coloriram alguns desenhos com a figura da Bandeira do Brasil.
Reunimos hoje, 04/11, na sala multifuncional, alunos de uma das salas do 5º ano da Prof.ª Fran , para conversar sobre deficiência. Entre outras coisas, foi mostrado dois vídeos de pessoas com deficiência que contam histórias de superação. Como não conseguinos ver todos os vídeos, combinei com os alunos para que acessem o blog e assistam. É só clicar no link, com o nome do filme:
SUGESTÕES DO MATHEUS
Sou aluno da Sala Multifuncional, tenho Síndrome de Asperger e gosto de música. Vão aí algumas sugestões:
A Educação Especial e o Desfile Cívico de 7 de Setembro
UMA HISTÓRIA DE PARTICIPAÇÃO
Estes registros fotográficos fazem parte de meu acervo particular. São ex alunos da Educação Especial do município. São registros de 1997 a 2001, uma história que emociona. Cada ano escolhíamos uma cor para desfilar. Já saímos de branco, preto, preto branco e vermelho, com as cores da nossa Bandeira. Era lindo assistir a apresentação de nossos alunos na fanfarra, o triste era acordar cedo num feriado nacional.
1997- Homenagem à cidade
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| Homenagem ao Pq das Hortênsias |
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| Ensaios da fanfarra na rua |
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| Padroeira do Município |
1999 - Homenagem à Africa e aos negros famosos do município
2000 - Roupas feitas com colagem de papel, ano da reciclagem
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| Colete revestido em papel |
2001 - Ano de reverenciar a Paz e as cores da nossa Bandeira
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| Saudosos e eternos amigos |
DIA DA INDEPENDÊNCIA
Os alunos da Sala Multifuncional também conversaram sobre a data e do porque ser feriado. Após, coloriram alguns desenhos com a figura da Bandeira do Brasil.
Deficiências intelectuais e outras deficiências de desenvolvimento
Clique no link abaixo e veja um pouco sobre o assunto. Visite o site é bem legal:
TRABALHANDO COM MÚSICA
Este vídeo foi a finalização de um traballho com a música de Chico Buarque," João e Maria", onde estudamos a letra da música e seus personagens, que também fazem parte de outras histórias do universo infantil. Para os alunos com deficiência este vídeo facilitou a compreensão da música. As imagens utilizadas foram selecionadas juntamente com os alunos da Sala Multifuncional da EMEF Prof.ª Therezinha Volpato Baro.
BRINCADEIRAS E BRINQUEDOS
Os alunos mostram que com alguns brinquedos em mãos podem criar momentos divertidos, como os alunos abaixo. Um fez um estacionamento com "monta tudo" para os carrinhos e o outro cadeiras para as "Barbies" sentarem.
Imaginação e Criatividade.
Jogo muito apreciado por todos alunos que atendemos. Tem inúmeras adaptações que podem ser feitas, como por exemplo: jogar com três dados, somando-se dois e subtraindo um.
Jogado por marinheiros da normandia e regiões litorâneas da frança e inglaterra há mais de 200 anos
Constitui-se num tabuleiro com “casas” numeradas de 1 a 9. Lança-se dois dados e segundo o resultado dos mesmos, “fecha-se” as “casas” que somem o mesmo resultado dos dados. Segue-se assim até que fique impossível fechar-se mais casas. Finda a jogada, somam-se as casas abertas e passa-se a vez ao adversário. Quem atingir primeiro os 45 pontos, perde.
SOFTWARE BOARDMAKER
O que é o Boardmaker?
Uma ferramenta ágil e flexível para a criação de pranchas de comunicação!
O Boardmaker é um programa de computador que contém um banco de dados gráfico contendo os mais de 4.500 Símbolos de Comunicação Pictórica - PCS em Português Brasileiro.
Em sala, com uma aluna com Paralisia Cerebral, reescrevemos a história usando o software. Ficou um material rico em possibilidades de respostas, onde a aluna pode participar ativamente das atividades que envolvam a história.
UTILIZANDO O SOFTWARE BOARDMAKER EM ATIVIDADES DIVERSAS
REESCRITA DE MÚSICA
REESCRITA DE HISTÓRIA COM APOIO DE FIGURAS ESCOLHIDAS PELO ALUNO
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